Insatisfeitos e com
denúncias de perseguições, servidores da Secretaria Municipal de Educação de
Parnaíba, realizaram nesta sexta-feira (01/06) pela manhã, um ato de
manifestação em frente à Prefeitura de Parnaíba em manutenção à greve iniciada
na última quarta-feira.
No movimento
apoiado pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais - Sindserm, os
participantes relataram casos de assédio moral. Um deles aconteceu com a zeladora Socorro
Silva, que compartilhou a experiência de quando trabalhava na Creche Municipal
Tia Mirtes, já na gestão atual, sofreu perseguição, inclusive com fraudes de
provas contra ela. Segundo a servidora, as ações eram articuladas pela diretora
da creche, indicada pela atual gestão municipal para ocupar o cargo.
Dona Socorro afirmou que não bastassem as perseguições e
acusações levianas contra sua pessoa, contra a profissional e servidora pública
há aproximadamente 30 anos, ela precisou passar por diversos constrangimentos
em reuniões na Secretaria Municipal de Educação, perante o secretário da pasta.
O presidente do Sindserm, Leandro Lopes, reforçou publicamente o apoio irrestrito do sindicato ao caso da senhora Socorro Silva, como também a todos os casos relatados por servidores da Seduc e a tantos outros em setores distintos da administração pública municipal. Leandro informou ainda, que o órgão gestor marcou reuniões para a próxima semana.
O presidente do Sindserm, Leandro Lopes, reforçou publicamente o apoio irrestrito do sindicato ao caso da senhora Socorro Silva, como também a todos os casos relatados por servidores da Seduc e a tantos outros em setores distintos da administração pública municipal. Leandro informou ainda, que o órgão gestor marcou reuniões para a próxima semana.
As manifestações tiveram início com um ato público
quinta-feira (30/05) na Praça da Graça, quando reivindicaram o cumprimento da
atualização do plano de carreiras, cargos e salários dos servidores
administrativos da Seduc, cujo prazo dado pelo Ministério Público à Prefeitura
de Parnaíba já esgotou e a gestão ainda não informou quais providências serão
tomadas.
Por Romualdo Neves