A Secretaria de Estado da Saúde do
Piauí (SESAPI) intensifica a programação de Mutirão de Cirurgias de Catarata no
segundo semestre de 2019. Nos meses de outubro e novembro estão previstas a
realização de 1.150 cirurgias de catarata nos municípios de Parnaíba, Floriano
e Luzilândia. Os procedimentos, realizados por meio do Sistema Único de Saúde
(SUS), vão beneficiar pessoas a partir dos 60 anos.
Nos dias 18 e 19 de outubro serão
realizadas 400 consultas de triagem no município de Parnaíba, no Centro
Integrado de Especialidades Médicas (Policlínica) em parceria com o Hospital
Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA), contemplando os 11 municípios da Região de
Saúde Planície Litorânea. De 18 a 20 de outubro serão realizadas 350 cirurgias
no Hospital Estadual Gerson Castelo Branco (Luzilândia), contemplando
municípios da Região de Saúde Cocais. Nos dias 22 e 23 de novembro, 400
pacientes passarão por consulta de triagem no Hospital Regional Tibério Nunes
(Floriano) contemplando a Região de Saúde Piauí Itaueira.
A catarata é a perda
da transparência do cristalino. A causa mais comum da doença é o processo de
envelhecimento natural das células do cristalino, embora fatores como
hereditariedade, traumatismo, doenças sistêmicas e congênitas, medicamentos e
infecções oculares também contribuam para sua aparição.
Em geral, os
primeiros sinais da doença surgem após os 60 anos. Não há nenhum método capaz de
evitar ou prevenir a catarata. O único tratamento eficaz conhecido é a
intervenção cirúrgica. “A Secretaria de Saúde, através de uma determinação do
governador Wellington Dias, vem priorizando os atendimentos em regime de
mutirões, devolvendo a visão, a independência e a qualidade de vida aos
piauienses”, declara o secretário Florentino Neto.
Segundo ele, a SESAPI prevê para o ano de 2020
ampliação da oferta de cirurgia de catarata em todas as Regiões de Saúde do
estado. Com o serviço descentralizado a gestão facilita o acesso ao
procedimento cirúrgico evitando que a população se desloque para a capital e
diminuindo o tempo de espera.
Fonte: Sesapi