Ao todo foram
registradas 78 ocorrências no trecho de 76 km de praias piauienses e liberados
no mar mais de 7. 300 filhotes. Foram confeccionados ninhos nas praias Pedra do
Sal (Parnaíba), Peito de Moça, Barro Preto, Coqueiro, Arrombado e Carnaubinha
(Luís Correia) das espécies Eretmochelys imbricata (tartarugas de pente),
Caretta caretta (tartaruga cabeçuda) e Lepidochelys olivacea.
Este ano o período
de desova iniciou em fevereiro com os primeiros ninhos nas praias de Luís
Correia.
“Manter as áreas de
desovas protegidas sinaliza saúde ambiental, faça parte dessa rede de
conservação!”, relatou Werlanne Magalhães, coordenadora do Projeto Rotas da
Conservação.
O trabalho de
monitoramento de desova no Litoral piauiense nessa temporada de 2018 foi
realizada através do Projeto Rotas da Conservação, um projeto financiado da
Shell Brasil, com recursos da cláusula de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação
(Cláusula de PD&I) dos contratos de concessão da Agência Nacional do
Petróleo (ANP).
Fonte: Ascom